Alerta Vermelho #86 - A Revolução da Netflix

Depois de comentarmos várias séries da Netflix, chegou a hora de falar desse serviço por assinatura que está mudando nossa forma de consumir conteúdo audiovisual! Se a revolução não será televisionada, ela será transmitida por streaming? Venha descobrir e comentar os rumos, os novos hábitos do espectador e as vantagens (e desvantagens) do formato com Alexandre Luiz, Warley Bonanno, Davi Garcia e Filipe Pereira!

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Redação

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8 comments

  1. Avatar
    @gcavedon 17 junho, 2015 at 00:47 Responder

    Estava assistindo the office e do nada cortaram as temporadas ai tive que apelar para a baía dos piratas para terminar de ver… Foi assim que descobri que tenho que ficar atento as datas antes de começar algum coisa com muitas temporadas.

    Série muito boa da amazon é Bosch vale a pena dar uma conferida, tomara que eles continuem com essa qualidade nas produções

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    Emanuel 17 junho, 2015 at 12:25 Responder

    A quantidade de documentários que se encontra no Netflix é incrível. Um dos pontos altos do documentário Hot Girls Wanted é o ponto de vista das atrizes e as consequências físicas e emocionais que essa linha de trabalho gera.

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    Douglas Couto 17 junho, 2015 at 16:20 Responder

    Vocês tocaram num ponto muito importante que é: a estrutura das séries têm mudado bastante. Não adianta a gente ir assitir uma série do Netflix achando q teremos tudo no piloto (que nem pode ser chamado de piloto né). Por isso me irrita bastante agora nessas discussões sobre Sense8 as pessoas serem tão levianas (sorry rs) a ponto de esperar ver já no piloto a série que tá todo mundo elogiando. Quem tá elogiando já viu 4, 5, a série toda. Aí pessoa vê o piloto e já sai falando pra todo mundo que a série não é tudo isso.

    Mas isso é sindrome do canal aberto que precisa mostrar a que veio e dar tudo no piloto porque ele precisa ser aprovado e a todo episódio eles precisam fazer o espectador voltar para assitir o próximo na semana seguinte.

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    Allan Gomes 4 julho, 2015 at 22:26 Responder

    Pô, discordo que o catálogo de filmes brasileiros deles sejam bons. Pode até estar melhorando – entrando "O som ao redor" e tal – mas tem um volume enorme que é ignorado, em compensação tem dezenas de shows horroros de stand up comedy.

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    Jax 4 janeiro, 2016 at 18:48 Responder

    Gostaria de fazer um adendo: a primeira produção da Netflix foi Lillyhammer, de 2012 e não House of Cards, apesar desta ter sido o “cartão de visitas” deles

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      Alexandre Luiz 5 janeiro, 2016 at 08:18 Responder

      Jax, valeu pelo comentário e pela audiência! Só complementando, Lillyhammer foi exibida primeiro pela NRK1, emissora norueguesa que co-produziu a série. Só depois que a Netflix passou a exibir. Ela não entra como produção original como House of Cards, que é exclusiva do serviço. Mas bem lembrado, a série foi a primeira a ter o selo Netflix por ser co-produzida pela empresa. Grande abraço!

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