Alerta Vermelho #23 - Blade Runner

Um dos maiores clássicos do cinema e da ficção cientifica, Blade Runner chegou à nossa pauta, e com muito prazer conversamos sobre as várias versões e edições lançadas do filme, curiosidades e muito mais relacionado ao legado dessa obra.

Aperte play e venha conferir os comentários de  Tiago Lamonica, Alexandre Luiz,  e Warley Bonanno sobre o longa.

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Redação

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3 comments

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    Marina Urias Gomes 26 setembro, 2012 at 15:25 Responder

    Quem me apresentou BR foi o Alexandre Luiz, e me recordo de o que mais me chamou a atenção foi a trilha sonora brilhante de Vangelis (vanjélis -> google it), inclusive o Ale teve de gravar um cd com algumas músicas, onde descobri que Vangelis era parceiro de Demis Roussos (que eu adoro) no Aphrodite's Child. Enfim, claro que o visual do filme também me surpreendeu, mas na época não me liguei muito a história, que na verdade achei bem chatinha. Alguns anos depois voltamos a assistir, acredito que na época em que assistimos 1492 com outra trilha que me marcou(ouço frequentemente), Ai sim eu dei atenção e entendi o filme como um todo, ou seja, não só a embalagem mas o conteúdo também. O que mais gostei do podcast foi justamente não focar na produção do filme, como disseram já tem um excelente documentário para isso, e sim na trama, sem spoilers, que por si só é um prato cheio. Parabéns pelo excelente trabalho e fica a dica para um próximo podcast: filmes Bladerunisticos (gostou?). Um abraço a todos.

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    0-Drix 29 novembro, 2016 at 23:56 Responder

    Com todo o respeito, mas vocês falaram algumas bobagens neste podcast.
    Durante boa parte dos anos 1980, Blade Runner foi cultuado na sua versão comercial, com a narração em off e tudo. A ponto da Warner ter relançado mundialmente em 1987 (foi quando o assisti pela primeira vez no cinema). Inúmeros artigos científicos e matérias jornalísticas foram publicadas, interpretando os significados filosóficos do filme. Dos artigos científicos, talvez os mais famosos tenham sido os escritos por David Harvey (publicado no Brasil em 1989 no livro "A Condição Pós-Moderna") e outro, escrito em 1984, por Jean Baudrillard.
    Blade Runner serviu de inspiração para diversos comerciais ao redor do mundo (inclusive no Brasil) durante todo os anos 1980 e não tenho dúvidas de que a sua narração em off foi, naquele momento, fundamental para estabelecer oi status de filme cult e 'cabeça'. Por isso, dizer que só em 1991 que o filme se tornou cult e alcançou o grande público é algo, no mínimo, equivocado!
    Sugiro que façam uma pesquisa nos principais jornais do país, no período de 1983 a 1990 para perceber o quanto o filme Blade Runner (com a sua narração em off) foi avaliado, analisado e exaltado pela imprensa – e pela academia – ao longo daquela década.
    O seu relançamento em 1992, na versão do diretor, veio a adicionar ainda mais elementos em torno do culto a Blade Runner, mantendo o hype por mais uma geração. E, talvez, tenha sido a primeira vez em que uma versão do diretor tenha se tornado uma ótima estratégia de marketing para reposicionar um produto no mercado cinematográfico.
    Hoje, hpa grupos de fãs que defendem a versão com narração em off como a que vale, porque é a original, que estabeleceu o status de cult e porque faz referência a uma das características dos filmes noir.

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      Alexandre Luiz 30 novembro, 2016 at 07:41 Responder

      Com todo respeito, ouça o podcast de novo, prestando atenção agora, antes de vir com toda essa pompa e circunstância dizendo que falamos "bobagens". Falamos que nos anos 80 ele teve sobrevida sim, mas o grande público não lê Baudrillard ou David Harvey (infelizmente). A versão do diretor foi sim responsável pelo filme atingir um público maior, foi isso que falamos. Que ele foi analisado por acadêmicos fica óbvio quando falamos que um grupo de fãs, estudantes, encontrou a versão workprint e a exibiu em um festival. Um pouquinho de educação é sempre importante na hora de corrigir alguém, principalmente quando se está precipitado ou equivocado na compreensão. Abraço!

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