Minicast The Bastard Executioner S01E01-E02

Olá, amigos! Chega a hora de iniciar mais um circuito de Minicasts, dessa vez comentando a mais nova empreitada de Kurt Sutter. Mas será que a série faz jus a Sons of Anarchy? Venha descobrir agora com Alexandre Luiz, Davi Garcia e Wilker Medeiros! Aperte já o play!

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Redação

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8 comments

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    Marcus Vinícius De Barros Pontes 22 setembro, 2015 at 09:08 Responder

    Achei a série bem medíocre… como vocês bem disseram no podcast, não tem nada que chame atenção, e a violência tá lá apenas para tentar chocar, e os elementos sobrenaturais estão para lá de deslocados. Vou continuar assistindo para ver no que vai dar.

    Outra coisa que não gostei da série: imagino que a série seja gravada nos EUA, e por falta de locações reais eu achei muitos cenários com aparência meio falsa, estilo cenário do seriado da Xena.

    Sugestão: em alguns dias estréia The Last Kingdom, baseada na obra O Último Reino, de Bernad Cornwell. Se essa série valeu a conferida por ser do criador de Sons of Anarchy, então The Last Kingdom vale a conferida por ser baseada na obra de Bernad Cornwell. Vocês poderiam fazer um minicast também, aí vocês continuam o minicast da série que curtirem mais :).
    http://www.bbcamerica.com/the-last-kingdom/

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    Mariana Lima 22 setembro, 2015 at 15:01 Responder

    Meus amigos do cine alerta, não desistam de fazer minicast de série em sua primeira temporada, se lembrem da Agente Carter que foi bem legal. O importante é não ficar apegado, tudo bem apostar errado. Eu também tinha altas expectativas para The Bastard Executioner, pois desde The Shield já gostava do trabalho do Kurt Sutter e Sons of Anarchy é uma das minhas séries favoritas. Eu fui de coração aberto assistir esse piloto, pois pensei Kurt Sutter + era medieval na Inglaterra (amo esse período da história), não tem como dar errado. Não poderia estar mais errada! Que decepção! Fiquei muito triste, pois eu queria gostar, mas era tudo muito ruim, não tinha absolutamente nada que me agradava no episódio, não consegui chegar ao final da primeira parte do episódio duplo e desisti.
    Como vocês relembraram The Following, tenho que dizer que o piloto de The Following foi bem mais empolgante, tudo bem que a série foi ladeira abaixo depois, mas prendeu minha atenção e me deixou interessada em assistir o episódio seguinte. Se The Bastard Executioner fizer o caminho inverso e ficar interessante posso dar uma nova chance a série, mas não pago pra ver não.

    Continuem com o ótimo trabalho!

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    Carolina 22 setembro, 2015 at 15:50 Responder

    Meu problema com TBE foi o Deus ex machina sinistro! Sério que aquele cavaleiro mequetrefe, naquele breu conseguiu ver que o cara estava com um capuz de pelo de castor? E, pra piorar, esse castor SÓ existe num lugar específico e, portanto, o dono do capuz SÓ pode vir daquele lugar (ninguém tem roupa de fora do vilarejo onde mora não? É proibido?)?
    E a coisa "melhora" mais ainda com a hora da emboscada. Sério, na sexta série eu fiz uma mini encenação de A Odisséia numa gravação pra escola na casa de uma amiga (Na parte em que Odisseu desce até Hades) e os efeitos visuais estavam melhores (maquiagem também, e olha que usamos farinha) se levarmos em consideração o orçamento (que com certeza em TBE eles não economizaram). Mas Kurt Sutter queimado foi triste (realmente, excelente ponto a citação de Robocop. Torcendo pra que tenha rolado é homenagem e não que a maquiagem seja medonha assim mesmo).
    Do mais, achei o piloto extremamente arrastado, com história demais querendo ser contada em um único episódio e falhando em todas miseravelmente (talvez se tivessem separado ele em 2 a gente não tivesse ficado tão cansado).
    Beijos e até o próximo.

    PS.: Por favor, continuem, mesmo que estejam odiando. Eu adorava o minicast de The Following (vi a primeira temporada inteira junto com vocês só pelo ódio), por isso verei a temporada até o minicast de vocês acabar (quem sabe a série não melhora?).

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    Bruno Peternella 22 setembro, 2015 at 22:28 Responder

    Olá amigos do Cine Alerta, vou começar sendo do contra, gostei do piloto de TBE, bom eu achei q o sutter realmente fez dois episodios nao muito empolgates mas que com o decorrer da temporada vai crescendo a serie até chegar ao season finale com um plot twiste digno de SOA, realmente achei as atuações muito fracas mas que com o passar da serie vão ficando mais fluidas para os atores, realmente o piloto de serie é feito para vender a serie para o executivo, pois se eles nao gostarem não teremos serie, continuarei assistindo a serie e espero acertar meus palpites e no final da temporada todos estarem gostando muito mais da serie.
    Continuem com o otimo trabalho.

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    Jorge 24 setembro, 2015 at 15:53 Responder

    Olá pessoal do Cinealerta, bem como eu sempre digo eu raramente comento, mas sempre tô por aqui escutando vocês.

    Mas resolvi fazer minhas considerações. Primeiramente eu tenho um ponto fraco com séries e filmes com temáticas medievais, talvez seja por isso que eu até não tenha odiado o piloto. Senhor dos Anéis (toda a trilogia) é meu filme favorito e no caso das séries posso dizer que foram poucas séries com temáticas medievais que me pegaram no piloto, por exemplo: Gamer of Thrones, Spartacus, The White Queen, e poucas outras. Vikings, por exemplo foi uma série que só veio me pegar no quinto episódio considerando que sua primeira temporada teve nove episódios. Depois disso a série conseguiu subir de qualidade impressionantemente. Saindo do gênero, por exemplo Breaking Bad só veio me empolgar no episódio 6, que foi o penúltimo episódio da primeira temporada, e já pensou se eu tivesse largado a série antes disso? Eu iria perder sem dúvidas uma das maiores obras primas dos últimos anos. Agora no caso de Kurt Sutter, por exemplo Sons of Anarchy, eu passei quase 1 ano enrolando para começar, e quando resolvi assistir a série ela só me pegou no quinto episódio. Eu achei o piloto de The Bastard Executioner OK, mas considerando o caso de muitas outras séries além dessas citadas que empolgaram o público mais pra frente eu acho cedo para julgar, ainda mais falando de uma série de Kurt Sutter.

    PS: Caso a série realmente não seja boa, considerando que ninguém gosta de perder tempo eu ratifico a dica do Marcus Vinícius deu aqui também nos comentários. No dia 10 de Outubro estreia The Last Kingdom, adaptação das Crônicas Saxônicas de Bernard Corwnell. É uma boa dica caso The Bastard Executioner realmente não vingue. Até porque Game of Thrones só volta em abril do ano que vem e passar 7 meses sem o nosso precioso minicast seria muito ruim.

    Um grande abraço a todos e até a semana que vem.

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    Douglas Couto 25 setembro, 2015 at 23:37 Responder

    Tava esperando muito esse Alerta Vermelho, Mr Robot foi uma das coisas que eu mais gostei de assistir este ano. Ótimas análises, parabéns.

    Eu sou programador e realmente Mr. Robot trata muito bem os termos técnicos. Lembro-me muito bem que antes do episódio que chama "d3bug" ir ao ar, comentei com um amigo: "debug é consertar erro, o episódio deve ser sobre o Elliot tentando achar algum erro". E já na primeira frase do Elliot no episódio ele manda "A maioria dos programadores acha que um software de debugging significa consertar um erro, mas isso é besteira. Na verdade, debugging é apenas sobre achar o bug ". Veio aquele momento de vibração pela precisão do que ele disse ao mesmo tempo que pensei "Ah, mizeravi" haha e a série faz muito isso, ela não é óbvia nas coisas que envolvem informática. Aquelas analogias são sensacionais e esse episódio do bug foi um dos melhores nisso porque o roteiro todo foi muito semelhante ao que a gente faz na computação. Foi linha por linha do código até achar o bug do Elliot no final. Realmente consertar um erro não é difícil, achá-lo que da trabalho e nesse caso levou o episódio todo.

    Outro momento que me fez aplaudir foi no segundo episódio quando Elliot vai na casa da Shayla e o Vern tá lá. No momento que o Vern sai o Elliot corre pra tentar abrir a fechadura da porta pra ver como a Shayla tá, aí ele diz "A fechadura. O esporte favorito de todos os hackers. O sistema perfeito para invadir. Principalmente porque, diferente dos sistemas virtuais, ao invadir, você pode sentir, você pode vê-lo, escutá-lo." Às vezes ao tentar invadir algo bate um medo gigante, vc não sabe se conseguiu, nada da um sinal de que tá tudo certo, de que tem algo monitorando, se vc deixou pistas. E a realidade é muito mais fácil como ele fala vc consegue sentir o que tá tocando, ouvir, ver. ISSO FOI BRILHANTE. Também me lembra quando ele tenta esconder o bug dele, o que ele faz? Apenas vive a vida. É a melhor forma de se proteger de acharem os bugs.

    Fazer referencias de tecnologia é fácil, vc só precisa contratar um bom consultor. Mas conseguir pegar coisas tão peculiares assim, fazer quem é da área se identificar e ainda ser bem sutil mesmo para essas pessoas… isso é muito raro. O Sam Esmail é muito sagaz em conseguir colocar essas coisas nos episódios.

    Acho que o comentário tá muito grande, mas pra fechar aqui vai meu momento favorito com tudo isso que vcs comentaram sobre eles tratarem bem o tema, quem conhece de TI e tudo mais. No episódio "v1ew-s0urce.flv" lá na empresa o Elliot começa: "Quando eu era criança fazia meus próprios sites copiando os sites que eu gostava. Só precisava apertar "ver código fonte" e lá estava, o código. Pode copiar colar, modificá-lo um pouco, escrever seu nome nele e ele era o seu site…" Tá, não é tão simples assim até porque vai faltar a Folha de Estilo, mas como ele disse era quando ele era criança e naquele tempo Folha de Estilo ainda não era usado, ou seja era só o HTML (esses sim é possível copiar inteiramente do jeito que ele falou). BRILHANTE. Aí continuando ele fala " 'Exibir código fonte'. E se essa opção existisse para as pessoas?" (fãs de Black Mirror lembraram do "Bloquear Pessoas" no epi White Christmas) "As pessoas realmente iriam querer vê-los?" E depois disso vem a imagem das pessoas com as placas. CARAAAAA. QUE IDEIA GENIAL.

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