Muito se aguardava a respeito de Alien Romulus, longa-metragem de horror e ficção científica que explora a temática da saga iniciada em 1979 com Alien: O Oitavo Passageiro. Essa seria uma tentativa de retorno às origens, inclusive no quesito gênero, já que a intenção é de retornar a narrativa para o terror, não à toa chamaram para dirigir o especialista no gênero, Fede Alvarez.
A história mostra um grupo de jovens colonos, que habitam uma estrela que serve de base espacial. Esse núcleo de personagens é completamente desalentado mesmo tendo pouco idade, não tem perspectiva de futuro tampouco posses, por isso querem mudar de vida.
Em meio a uma ação de saque e roubo, eles exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada e se deparam com a forma de vida mais perigosa do universo conhecido.
Durante anos foram proteladas novas entradas na saga, especialmente após o fim da trilogia original, que continha o já citado Alien de Ridley Scott, também Aliens: O Resgate, de 1986, conduzido por James Cameron, que levou a saga para o filão da ação e o conturbado Alien 3, que David Fincher lançou em 1992, que tinha elementos de woman in prison e horror claustrofóbico.
Ainda nos anos noventa, em 1997, chegou o controverso Alien: A Ressurreição, que foi bastante criticado na época, mas sofreu algumas revisões durante os anos. Depois disso, foram lançados dois filmes crossover, à saber Alien vs. Predador e Alien vs. Predador 2, ambos dos anos 2000.
A qualidade baixa desses últimos fez criar uma grande expectativa para Prometheus, filme que contaria a origem dos xenomorfos, novamente sob a batuta de Ridley Scott. O resultado foi um filme muito aquém do que críticos e fãs da franquia esperavam, mas ainda assim ele acabou recebendo uma continuação, Alien Covenant, também de Scott, que foi ainda mais criticada que o anterior, justamente, por sinal.
Dessa vez se optou por algo completamente diferente, uma nova história, que se passa cronologicamente após Alien de 79 e que teria uma forte inspiração no game de sucesso Alien Isolation.
O resultado é esse Romulus, filme que tem direção de Alvarez, roteiro dele e do também uruguaio Rodo Sayagues. São dados créditos de "baseado nos personagens de Dan O'Bannon e Ronald Shusett.
São produtores boa parte da equipe dos clássicos, como Walter Hill e Ridley Scott, além de Michael Pruss, contumaz parceiro desse último. Gergö Balika foi o produtor na Hungria, local onde o filme teve cenas rodadas. Já os produtores executivos são o diretor Fede Alvarez, Elizabeth Cantillon, Tom Moran e Brent O'Connor.
O filme também tem o destaque de ser estrelado por Cailee Spaeny, atriz em ascensão, que é lembrada especialmente graças ao filme Priscilla de Sofia Coppola. Em entrevistas a respeito desse Alien Romulus, ela disse que o filme teria tudo o que os fãs de Alien poderiam querer.
Também salientou que esse se passa entre Alien de Scott e Aliens de Cameron, também chamou o elenco de "incrível" e reforçou que gosta muito da franquia, dizendo que se sentia contemplada por ter todos os seus anseios de fã saciados.
Sobre a cronologia, o diretor Fede Alvarez diz que este não irá perturbar o cânone do universo e que James Cameron ajudou na construção do roteiro e na nova história, embora não tenha qualquer crédito para tal.
A ideia de um filme Alien centrado em personagens mais jovens foi inspirada em uma cena deletada de Aliens: O Resgate que foi restaurada na Edição Especial. Fede Alvarez explicou que há um momento em que há um monte de crianças correndo pelos corredores de uma colônia.
Ele pensou como seria para essas crianças crescerem em uma colônia que ainda precisa de mais 50 anos para terraformar e para tornar habitável para os humanos. Ao saber desse trecho, disse que se tivesse que contar uma história nesse universo, falaria a respeito daquelas crianças, quando já tivessem na primeira fase da vida adulta, com vinte e poucos anos.
O filme não possui muitas variações de nomenclatura. Chama Alien: Romulus na maioria dos países, inclusive no Brasil. Na República Tcheca se chama Vetřelec: Romulus, já na Lituânia é Svetimas: Romulas, no Vietnã é Quái Vật Không Gian: Romulus.

Após meses de especulação sobre o significado do subtítulo Romulus, o escritor/diretor explicou que se refere à estação espacial Romulus, onde se passa parte da ação do filme.
Ele também deu a entender que existe uma estação irmã chamada Remus, ou seja, é uma referência aos gêmeos fundadores mitológicos da cidade de Roma, Rômulo e Remo, em atenção à tradição da franquia de nomear entidades com nomes de personagens ou lugares da mitologia clássica, como: o navio Prometheus, em homenagem a um titã grego Promteu, a nave Anesidora e o computador APOLLO de Alien: Isolation, em homenagem a deuses romanos, o planetóide Acheron de Aliens: O Resgate, que é uma referência a um rio no submundo grego e o USS Auriga de Alien A Ressurreição em homenagem a um herói grego.
O filme teve gravações em 2023, começadas em março. Teve gravações na Hungria, especialmente nos Origo Studios, em Budapeste.
Por mais que se fale que esse é um filme barato - talvez o seja, se comparado aos outros filmes da franquia - fato é que esse é um produto de estúdios grandes.
Apresentam esse a 20th Century Studios, que é o que restou da 20th Century Fox, também a Scott Free Productions e Brandywine Productions. A distribuição foi da Forum Hungary na Hungria, da NOS Audiovisuais em Portugal, na Walt Disney Studios Motion Pictures no Brasil, Estados Unidos e Inglaterra.
Essa é uma coprodução entre Reino Unido e Estados Unidos.
O filme foi originalmente programado para ser lançado nos streamings, mais especificamente, no Hulu, que é o canal adulto de streaming da Disney.
Os planos mudaram, em junho de 2023, decidindo-se que esse iria para o cinema, provavelmente graças a O Predador: A Caçada, um filme da saga O Predador. que foi elogiado e lamentado por não ir para o cinema.
Lembro aqui que na época que Prey chegou aos streamings, comentamos que ele precisava de um pouco mais de orçamento para retoques digitais, para ficar legal na tela grande. Isso serve para esse Alien Romulus também, embora não pareça ter sido o caso, infelizmente.
Alvarez é lembrado por ter dirigido os curtas El Cojonudo e Ataque de Pânico, mas é lembrado especialmente por A Morte do Demônio. Também dirigiu O Homem nas Trevas e Millenium: A Garota na Teia de Aranha. Fez episódios da série Um Drink no Inferno e Calls.
Sayagues escreveu os curtas junto a Alvarez, além de A Morte do Demônio, O Homem nas Trevas, na série Calls, O Homem nas Trevas 2 (que também dirigiu) além de ter escrito a ideia inicial de O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface junto a Alvarez. Foi produtor executivo de Tragam a Maconha.
Scott produziu muita coisa, entre as mais recentes estão a trilogia baseada em Agatha Christie, protagonizada e dirigida por Kenneth Branagh, Assassinato no Expresso do Oriente, Morte do Nilo, A Noite das Bruxas, além de Napoleão, épico histórico que ele dirigiu.
Foi produtor em O Estrangulador de Boston e produtor executivo de O Homem no Castelo Alto e da minissérie Grandes Expectativas. Michael Pruss é um parceiro antigo de Scott, mas fez outros trabalhos de produção, como em Paixão Inocente e em Zoe. Também foi produtor em O Estrangulador de Boston, Napoleão
Walter Hill foi produtor em todos os filmes da franquia, de Alien até Alien Covenant. Como produtor é conhecido por O Vaqueiro Contador e Contos da Cripta e Ritual, no entanto, é mais lembrado por dirigir Warriors: Os Selvagens da Noite, O Último Matador, O Imbatível, Alvo Duplo e Vingança.
Os discos rígidos contendo a versão IMAX foram enviados aos cinemas sob o pseudônimo de Clones
Antes de falar a respeito da trama, vale lembrar que Spaeny reconheceu o legado da estrela da série original Sigourney Weaver afirmando que o desempenho dela fez parte da mudança de jogo, especialmente no que tange protagonismo feminino como heroínas de ação.
A partir daqui falaremos com spoilers. O recado está dado.

Em entrevistas, Alvarez disse queria retornar à abordagem básica de horror, voltando ao medo absoluto do primeiro filme. Fica clara essa tentativa, embora também fique evidente que há um resgate a elementos de suspense Aliens e Alien 3, além de não se desprezar a mitologia desses capítulos da saga.
Também destacou que suas técnicas de filmagem imitariam a do primeiro, inclusive na ideia de ter uma tecnologia retrô, parecida com o que se achava do futuro em 1979.
Isso faz todo sentido, até nas máquinas da companhia Weyland-Yutani, que eram de um jeito em Aliens e pareciam muito mais modernas em Prometheus, que se passa muito tempo antes.
Os personagens novos são rapazes e moças, que trabalham em Jackson's, um corpo celeste de colonização, tão ruim de se viver que mais parece que eles estão cumprindo pena e não trabalhando.
O lugar é feio, desolado, quase um cenário de prisão, um corpo celeste terrível, onde sempre é noite, já que não há nascer do sol nesse cenário, graças ao amontoado de corpos estelares em volta do planeta e também da poluição.
Aqui se dá a plena noção de que a humanidade não foi feita para colonizar o espaço. Não possui instintos para isso, tampouco conhecimento para exercer esse comportamento imperialista de forma segura.
Esse comentário é esperto e combina com a tragédia que se deu em Aliens: O Resgate, já que a habitação em LV-426 deu muito errado, também por falta de estudo e por negacionismo, como visto no roteiro de Cameron.
O grupo de personagens é curto. São eles Rain Carradine, uma menina orfã, vivida por Spaeny. Ela é acompanhada de seu irmão, Andy, uma forma de vida artificial, interpretada por David Jonsson, autômato programado para fazer sempre o melhor para ela, diretriz essa dada pelo finado pai da menina.
Além deles há Tyler, personagem de Archie Renaux, um antigo interesse romântico da protagonista, também sua irmã mais nova, Kay, de Isabela Merced, além do desbocado e inconsequente Bjorn de Spike Fearn e sua namorava Navarro, de Aileen Wu, que é a piloto do grupo.
Todos eles são funcionários rasos da empresa Weyland/Yutani. Se sentem explorados, já que tem um longo tempo programado de serviço, não podendo sair de Jacksons a não ser a empresa termine.
Isso é tão pesado que ainda nos momentos iniciais, que Rain conseguiu cumprir seu contrato, mas não consegue sair, já que a funcionária que poderia liberá-la avisa que o contrato mudou, à revelia do desejo da moça, tendo que ficar pelo dobro do tempo anteriormente estipulado.
Na prática, eles são escravos interplanetários, buscam assim a própria emancipação, para não morrerem de tanto trabalhar, como parece ter sido o caso de alguns dos pais deles.
Essa é uma ideia sensacional, um belo pontapé dramático, ainda mais na atualidade, onde se discute bastante sobre as jornadas de trabalho estafantes do capitalismo decadente.
Além disso, também se destaca o bom comentário sobre vida artificial, através de Andy, que é um personagem tratado ou com desdém por parte de alguns personagens - especialmente de Bjorn, que perdeu a mãe por conta de uma escolha conflitante de um androide - e é subestimado por muitos, já que é um modelo antigo, que apresenta lentidão de pensamento, fala e ação.
Há quem compare esse funcionamento lento dele com o comportamento típico de pessoas com atrasos de mentalidade, com gente neurodivergente, já que ele claramente tem necessidades especiais.
Ainda sobre os aspectos positivos, se destaca o gore, tanto nas cenas espaciais, que são repletas de momentos gosmentos e asquerosos, quanto na violência que se estabelece assim que aparece o primeiro "alien" em ação.
Isabela Merced brincou dizendo que há uma cena tão nojenta que o resto do elenco teve que desviar o olhar ao assistir trechos do filme no iPad do diretor durante as refilmagens no início de 2024.
O motivo para liberarem as criaturas, tanto os chamados facehuggers quanto o xenomorfo, é bem construída, afinal, eles querem roubar uma carga de aparelhos criogênicos, para viajar para Ycarga, um lugar distante, fruto de esperança, ao menos supostamente, já que ninguém ali o conhece.
Para esses meninos e meninas, o desconhecido é mais apetitoso que o inferno atual.
Quando entram em uma cápsula criogênica, percebem ovas que estavam suspensas no gelo.
Também há de se elogiar o design de produção, que tem muito cuidado para reconstituir o futuro retrô que H.R. Giger pensou, sem deixar de lado o ideal claustrofóbico de Alien Isolation.
Os efeitos práticos, quando utilizados, também funcionam bem. A equipe de Fede Alvarez acertou em cheio, usando muita maquete, animatrônicos e afins.

A grande problemática aqui são as cenas escuras. Há muitas delas, tantas que causam irritação.
Em um filme de horror barato, de um estúdio como a Blumhouse, faz todo sentido esconder questões relacionadas a imperfeições digitais, afinal, há pouco dinheiro para isso. Até em obras mais modestas em termos orçamentários, como em O Homem nas Trevas, é justificado, ainda mais pelo fato do personagem central ser um homem cego.
Aqui não, não existe qualquer explicação ou argumento plausível para justificar esse aspecto.
Essa é uma produção da Disney. Não importa que o logo presente nos créditos iniciais seja dos estúdios 20th Century, a realidade é que é um filme da Disney e os efeitos digitais deveriam ser mais bem trabalhados e mais caros. Não deveriam ser escondidos por um artifício tão mequetrefe.
Quando se tem muitas cenas escuras, se tenta esconder demais o que se vê. A maioria dos cinemas comuns faz com que boa parte das cenas gravadas seja praticamente impossível de identificar em filmes assim. É lamentável que um artificio assim acometa Alien Romulus.
Outra grande polêmica é a utilização da imagem de Ian Holm, ator finado, que fez o sintético Ash em O Oitavo Passageiro. Aqui ele faz uma aparição como o rosto de um androide, de nome Rook, um profissional de ciências, como sua contraparte no filme setentista, que revela depois ter feitos vários experimentos com o DNA humano misturado ao dos xenomorfos, utilizando o cadáver do ser que enfrentou Ripley e que dizimou a tripulação da Nostromo.
Fica a pergunta do motivo para utilizar o rosto de Holm. Seria uma tentativa de brincar com o precedente de Lance Henriksen ter feito papéis como Bishop em Aliens e Alien III - fora AvP e uma infinidade de dublagem para video games da fanquia - ou é apenas um apelo a nostalgia, que pode ser encarado também como desrespeito? Pesa mais a segunda opção, que já é péssima, embora a primeira também não seja uma justificativa muito respeitosa também.
Problemáticas à parte, fato é que o personagem tem seus momentos, é entre os coadjuvantes o mais ativo, com um papel tão grande como foi com Tarkin de Rogue One: Uma História Star Wars, personagem que também brincou com um boneco digital de um ator famoso, no caso, Peter Cushing.
Entre as escolhas narrativas polêmicas, se destaca o fato do xenomorfo crescer em um ritmo acelerado, que fica mais evidente pela contagem regressiva que ocorre em determinado ponto da trama.
O ser sai da fase larval para a de arma completa em pouquíssimo tempo, questão de 10 minutos. Isso pode ser explicado por alguma aceleração, das experiências que Rook e a equipe fizeram, mas não se gasta qualquer tempo mínimo de tela explicando isso.
Apesar de haver no filme vários momentos de tensão - a maioria muito bons, por sinal - a sensação que fica no final é de dissabor, em especial quando mostra um novo monstro, uma criatura híbrida, de visual risível, que mistura elementos de body horror com aspectos de "chefão" de video game antigo, pesando mais para o segundo clichê.
A inspiração no jogo Alien Isolation é mais do que bem-vinda, mas essa apelação obviamente não, até pelo motivo de sequer parecer pertencer a esse tipo de abordagem que o jogo de 2014 propunha.
Acaba sendo só incabível e burra a inserção desse ser e, como era de se esperar, se todos os efeitos digitais já não eram bons, esse do final também não é positivo, ao contrário, é o pior entre todos.
O aguardo é para que na próxima empreitada da franquia é que deem mais dinheiro e trabalhem melhor as criaturas na fase de concept art, para que elas não estraguem a experiência. Também seria bem-vindo um conjunto de personagens que não fosse todo genérico como esse, já que excluindo Rain e Andy, ninguém consegue ser bem trabalhado.
Explorar o vácuo de anos entre os filmes certamente é uma ideia melhor do que explorar a origem dos monstros, evidentemente, mas somente isso não é o suficiente para garantir uma história que gere interesse.
A impressão aqui é que há dois filmes em conflito, um de grande estúdio, com necessidade de efeitos digitais e outro independente, que deveria ter mais espaço, exatamente pelo caráter autoral.
Dessa forma Alien Romulus tem altos e baixos, especialmente por não escolher o norte em uma só identidade. Ele acaba acertando ao fazer um bom e pontual comentário sobre exploração e escravidão, mas erra nos aspectos imaginativos que tocam as variações dos aliens e essa questão de CGI porco.









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