E a quarta temporada de Game of Thrones continua seu caminho, agora já se aproximando de sua metade e trazendo algumas surpresas…
Aperte play e venha discutir e comentar com Alexandre Luiz, Warley Bonanno, e Davi Garcia sobre o episódio.
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Ótimo Minicast, como sempre.
Eu sei que você não leem os livros, mas essa sequencia final de fato existe nos livros, mas precisamente no terceiro livro o Tormenta das Espadas, pág 352, só que é subentendido, por isso que muita gente não soube associar o que viu na série.
Vejam esse trecho:
"-Leva a garota e depressa.
'Depressa”, disse o corvo.”Depressa depressa depressa'
– Para onde? – perguntou Sam, confuso. – Para onde devo levá-la?
– Para algum lugar quente – disseram as duas velhas em uníssono. Goiva estava chorando.
– Eu e o bebê. Por favor. Serei sua mulher como fui de Craster. Por favor, sor corvo. Ele é um menino, exatamente como Nella disse que seria. Se não o levar, eles levam.
– Eles? – disse Sam, e o corvo ergueu a cabeça negra e repetiu, num eco: “Eles. Eles. Eles.”
– Os irmãos do garoto – disse a velha da esquerda. – Os filhos de Craster, O frio branco está se erguendo lá fora, corvo. Sinto nos meus ossos. Estes pobres ossos velhos não mentem, Eles estarão aqui em breve, os filhos."
Esse "filhos" que é mencionado no caso são os filhos do Craster que foram transformados em White Walkers como foi mostrado na série com aquele bebê. Mas como vocês estão cansados de saber livro é livro e a serie é a série, as pessoas tem que saber diferenciar uma mídia da outra. Mas o que vemos é que se mudarem uma vírgula já tem gente reclamando e fazendo polêmica.
PS: Por onde anda o Tiago ultimamente? Tá fazendo falta…
Não sei sou só eu, mas eu tenho a sensação de que a história tá andando. Principalmente com a família Stark (pelo menos o que sobrou dela). Tirando a Aria, os outros irmãos estavam na mesma a muito tempo.
A Sansa parou de chorar olhando para os barcos atracados em Porto Real. O Jon parou de andar no gelo pra nada, parece que agora a história do Bran desenrola e o Rickon tá vivo (dadas as circunstâncias, isso já é muito) .
Obs01: Eu demorei muito tempo pra perceber que o cara que tava conversando com o Jon era o mesmo que cortou a mão do Jaime. Isso significa que o Maníaco do Parque tá chegando na Muralha. Aguardo esse momento.
Obs02: Velha Olena é muito amor. Eu achei linda a cena dela contando pra neta que não deixaria ela se casar com o Jofferey.
Obs 03: Não acredito que até hoje eu tenho que ouvir reclamações em relação a diferença entre os livros e a série. Por que esse bando de desocupados não vão fazer crochê???
Parabéns por mais um ótimo minicast. Gostei bastante desse episódio justamente por causa das alterações em relação aos livros.
Antes de tudo, há de se mencionar que com exceção das cenas da Daenerys, da conversa da Sansa com o Mindinho e da cena da Brienne com Jaime e Podrick, todo o resto do episódio foi pura invenção dos roteiristas. E nos livros, Sam não conta ao Jon que encontrou o Bran, e por isso ele ainda pensa que os irmãos estão mortos. Dito isso, achei as alterações bem-vindas porque desse jeito, a trama do Bran finalmente ficou empolgante.
Depois desse episódio eu já não tenho mais certeza do que acontecerá com os personagens de agora em diante, e eu gosto dessa sensação. Já está mais do que na hora de alguns fãs perceberam que "Game of Thrones" é uma adaptação dos livros, e que certas coisas que funcionam na literatura fracassariam na televisão.
O mais legal desse episódio foi a inversão de pólos: ele começa com Daenerys tirando vidas e termina com os White Walkers poupando uma vida.
Concordo com vocês: a Daenerys teve uma nova dimensão adicionada e isso me fez vibrar do ponto de vista narrativo, compensando a frustração como espectador de descobrir um lado negro nela. Também vi a bandeira como a criação de um símbolo que até então não existia porque não havia espaço para existir. A crucificação dos mestres me remeteu à punição aos escravos na história de Spartacus. Ou seja, nesse momento pra mim Daenerys foi uma imperadora romana, sanguinária e sem diferença alguma dos mestres que mandaram crucificar as crianças.
Por outro lado, ninguém esperava que os White Walkers "salvassem" os filhos de Craster. Ainda que o que eles fizeram possa representar uma espécie de morte, simbolicamente as crianças são mortas pelos humanos que deixam um bebê para morrer na floresta. Sua breve existência humana é prolongada apenas por intervenção dos White Walkers que, por determinada ótica, estão "salvando" aqueles bebês.
Em termos de narrativa e linguagem, começar e terminar com essas cenas o faz um grande episódio.
Ah, lembrei de duas coisas rápidas:
1) Daenerys tem que tomar muito cuidado com esse caminho que se apresenta, uma vez que o lema dos Imaculados é "matem os mestres", sugerindo que esse tipo de regime não se sustenta.
2) A cena da cabana de Craster começa com Karl pegando a caveira de Mormont, num gesto extremamente Hamletiano. E se lembrarmos do que se trata a peça de Shakespeare: "A peça, situada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, o rei, executado por Cláudio, seu irmão". Mormont era como um pai para os patrulheiros que também se intitulam de irmão.
Minicast muito bom, como sempre.
Só queria dar uma sugestão, vcs poderiam ler os comentários do minicast anterior no começo do novo, assim emenda um assunto no outro. Do jeito que é, vcs comentam o episódio novo e depois voltam no velho. Abraço.