Chegando ao final de sua melhor temporada até agora, Preacher reserva muitas surpresas positivas. Uma delas foi ter concluído de maneira satisfatória a enfadonha trama envolvendo Cassidy, Eccarius e a sociedade da Les Enfants du Sang, que já estava se arrastando há, pelo menos, 4 episódios. O melhor é que a conclusão desse núcleo foi a ponte perfeita para a base do que pode ser a próxima temporada.
Nesse meio tempo, temos também o desenrolar insano da trama que envolve o Santo dos Assassinos, Tulipa, Eugene e Hitler em plena Alemanha nazista, com as hordas do Inferno lutando contra os soldados do Führer. Divertidaço! Sem contar que o jogo de câmeras aqui, principalmente nas lutas corpo a corpo dentro do ônibus, é bem interessante. Ah, e: nunca provoque o Santo dos Assassinos. Nunca!
Porém, o grande “filé” desse episódio (e, da temporada, como um todo) é mesmo o embate entre Jesse e a sua avó, num importante e visceral acerto de contas com o passado. Mas, primeiro, o “pequeno Jesse” terá que passar por T.C. e Jody, e, no caso desse último, nada melhor do que uma luta mano a mano nas tumbas da fazenda da avó de Custer. Mais uma vez, um baita jogo de cena, com uma conclusão bastante violenta e incrivelmente triste.
Quando chega a hora de encarar a velha bruxa, o inusitado é que, inicialmente, é a barganha que se faz presente entre os dois, para depois, termos uma reviravolta com certo impacto. Ok, na HQ o destino da avó de Jesse é mais amalucado e empolgante, mas, na série não ficou de todo o mal. Deu, inclusive, para perceber que o Jesse da série continua sendo um tanto mais perverso que nas HQs.
Voltando ao núcleo infernal, envolvendo o Santo dos Assassinos e adjacências, temos uma cena que, desde já, pode ser considerada a melhor de toda a série (“coitado” do capeta!), e uma outra que não está na obra original, e que também figura entre algumas das melhores coisas que Preacher ousou mostrar ao longo desses anos.
A série termina a sua terceira jornada com um gosto que poderia ter se estendido por mais episódios. Certamente, a melhor temporada de Preacher acertou a mão por ter abraçado o absurdo que a história original propõe, apostando num humor irônico, ácido e politicamente incorreto até a medula, mas, incrivelmente, sem ser apelativo e/ou preconceituoso. Tudo se encaixou organicamente nesses 10 episódios, mesmo que os mais puritanos ainda torçam o nariz para a série.
Agora, é esperar a confirmação da quarta temporada, e ver se os realizadores continuam afiados e ousados na medida certa.
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