Comece a correr e só pare quando terminar de ler a resenha, afinal agora vamos falar de um livro que na adaptação foi estrelado por ninguém mais ninguém menos que Tom Cruise.
O Último Tiro é um livro do autor americano Lee Child (nome artistitico de Jim Grant) que gosta de escrever sobre um personagem chamado Jack Reacher. Um ex-policial que sempre encontra-se em situações de risco.
“Sinopse: Sexta-feira, cinco horas da tarde. Um homem sozinho, armado com um rifle, pilota uma van rumo ao norte de uma cidadezinha do interior, que nem chega a ser um subúrbio bem cuidado de Washington DC e fica bem longe de Nova York, Los Angeles ou qualquer grande centro urbano. O Último Tiro, de Lee Child, tem início com a descrição dos passos de um franco-atirador em direção a um massacre iminente: com controle, precisão, tranqüilidade e seis disparos, cinco alvos são atingidos em frente à sede de uma afiliada da NBC. Pânico, notícia e mistério: todas as evidências apontam para James Barr, um veterano da Guerra do Golfo, como o principal suspeito dos crimes. Barr, no entanto, se diz inocente. E sabe que apenas um homem terá coragem e tenacidade para perseguir a verdade: Jack Reacher, apresentado no romance Dinheiro Sujo. Após ser preso dentro da própria casa pela SWAT, Barr é levado à prisão e fica em silêncio até ser interrogado pelo advogado de defesa David Chapman. "Pegaram o homem errado", diz, antes de exigir a presença do misterioso ex-policial militar Jack Reacher, que é obrigado a interromper seu descanso numa praia de Miami, ao lado de uma belíssima norueguesa, e voltar a se meter em tramas tão sujas e violentas que derrubariam até James Bond, MacGiver e Chuck Norris. Reacher, no entanto, permanece sempre de pé, armado... e bem vestido”.
O personagem de O Último Tiro ou Um Tiro (título da primeira edição) - ambas publicadas pela Bertrand Brasil - protagonizou os seguintes livros publicados no Brasil: Dinheiro Sujo, Destino: Inferno e Correndo Às Cegas.
O livro de Lee Child tem algo bem diferente de muitos livros e o que o torna bom é justamente isso: sua dinâmica. É uma boa ação que te instiga a terminar de uma vez. Lendo cada vez mais rápido.
Ao contrário de autores como James Patterson (que não me julguem, mas não leio nenhum outro livro dele) surpreende como você não iria imaginar e te mostra que um livro, que a principio apareceu novamente mais como uma jogada de marketing por causa de todo o barulho feito pelo filme - afinal é Tom Cruise e o baixinho vende - pode valer a pena e te surpreender.
Lee Child consegue conquistar fãs e não fãs do gênero policial. Ele tem potencial e escreve de forma certeira para captar o leitor nos primeiros capítulos. Uma indicação para quem quer mais conteúdo que um blockbuster. Vale a pena!
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