Confira a análise do quinto filme da franquia A Volta dos Mortos Vivos

A Volta dos Mortos Vivos: Rave é um filme B voltado para o gênero de terror que é focado na exploração de zumbis.
Lançada em 2005, essa foi uma coprodução entre Romênia e Estados Unidos, apresentado junto a outra obra da mesma franquia, A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis, sendo, ao menos em teoria, posterior ao filme citado, embora isso seja discutível.
Parte da saga conhecida como A Volta dos Mortos Vivos, esse também explora a mitologia da substância chamada trioxina, que ressuscita os mortos, trazendo esses seres de volta à ativa, revivendo-os para procurar comida, em especial cérebros, ou miolos, como é dito na dublagem clássica brasileira.
A Mudança de Abordagem e coincidências com a parte 4
Ao contrário do que ocorreu na trilogia inicial, dessa vez não há mais um humor tão escrachado, como o que demarcou a maioria dos capítulos da saga, especialmente o primeiro A Volta dos Mortos Vivos e A Volta dos Mortos Vivos 2 – passando a ser um pouco mais sério, ainda que tenha mais piadas que a parte anterior, Necropolis.
Há alguns personagens em comum entre essa e a parte quatro, embora estas figuras pareçam ser versões alternativas do outro filme.
Sinopse e incongruências:
A história narrada acompanha um estudante universitário que acidentalmente espalhou uma droga com base no gás trioxina, o mesmo que revive matéria morta.
A questão primordial é que esse rapaz estava no filme anterior, era o protagonista do outro como é desse, mas ele parece ter tido suas lembranças completamente apagadas a partir do que se assiste nesse capítulo.
Além disso, episódios de ataques de zumbis eram frequentes nesse universo inventado, mas não são citados praticamente nunca nesse quinto volume da saga.
Ou seja, se havia uma cronologia de fato, deveria ser respeitadas essas questões. Aparentemente, os personagens perderam a memória ou são versões alternativas das mesmas pessoas mostradas anteriormente.
A obra foi filmada simultaneamente com Necropolis, utilizando as mesmas locações na Romênia e na Ucrânia. Uma possibilidade defendida para que essas incongruências tenham passado se explica pelo fato de que talvez os roteiros não estavam totalmente finalizados na hora das filmagens. Isso explicaria terem deixado alguns fatos em aberto, que resultaram nas contradições entre as duas versões.
Por isso há conflitos entre elas, tantos que faz perguntar se não são duas realidades, com fatos alternativos pontuando uma e outra.
Dito isso, as diferenças narrativas e informações contrastantes não parecem fazer qualquer diferença para os personagens, que gastam o seu tempo lançando mão de entorpecente, traficando substâncias com trioxina, obviamente se contaminando e passando a ter efeitos colaterais, como uma fome insaciável por miolos.
Dados Técnicos:
Essa é uma obra com direção de Ellory Elkayem, escrita por William Butler e Aaron Strongoni, produzida por Anatoly Fradis e Steve J. Scarduzio que na época, assinava Steve Scarduzio.
Lyudmila Fradis foi coprodutora, Bogdan Moncea e Angelo Pastore foram produtores de linha, Vladimir Dostal, Tom Fox e Nikolai Makarov foram produtores executivos, enquanto Tamara Taillie e John Vulich foram produtores associados.
O lançamento nos Estados Unidos foi no dia 15 de outubro de 2005, em uma TV premiere. Na Tailândia chegou em agosto de 2006.
O título original é Return of the Living Dead: Rave to the Grave, na Argentina é El regreso de los muertos vivos 5. No Canada é Le retour des morts vivants: Rave Mortel na versão dublada em francês e em Portugal é O Regresso dos Mortos-Vivos 5 - Dança Mortal.

Como dito, o filme foi gravado na Romênia, em Bucareste, mas houveram gravações também em território ucraniano.
As companhias que fizeram o filme fora a Aurora Entertainment (Aurora Entertainment Corp., presents) a Castel Film Romania e Denholm Trading Inc., com distribuição da Syfy na Tv estadunidense.
No Brasil a Flashstar Home Vídeo foi encarregada de lançar o filme em vídeo.
Curiosidades em comum com Necropolis
Como dissemos no artigo anterior, esse A Volta dos Mortos Vivos: Rave e A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis tiveram duas condições ímpares se comparados aos outros episódios da franquia.
A primeira condição é que Tobe Hooper, o clássico diretor de O Massacre da Serra Elétrica e Poltergeist: O Fenômeno, quase dirigiu ambos os filmes, mas os dois longas acabaram na mão do cineasta neozelandês Ellory Elkayem.
Outra condição curiosa é que os zumbis são mais frágeis aqui, especialmente quando comparados com a trilogia anterior.
Até A Volta dos Mortos Vivos 3, os mortos revividos eram muito fortes, quase indestrutíveis. Nesse, um simples tiro na cabeça é capaz de derrubar os revividos.
Embora nesse Rave haja uma possível explicação, já que as pílulas de trioxina poderiam causar uma variação diferenciada, em Necropolis inexiste justificativa.
Outro ponto em comum é que repetem papéis os atores Peter Coyote, Aimee-Lynn Chadwick, Cory Hardrict e John Keefe.
Quem fez:
Ellory Elkayem é um diretor neozelandês, que dirigiu o telefilme Hospedeiros: A Ameaça Interior, em 2000 e o trash Malditas Aranhas de 2002. Também dirigiu A Volta dos Mortos Vivos: Rave.
Strongoni escreveu A Casa Assassina, A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis, A Fornalha e Gingerdead Man 2: Passion of the Crust.
William Butler é diretor, ator e roteirista. Ele dirigiu A Casa Assassina, A Fornalha e Demonic Toys: Jack-Attack. Escreveu A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis, também é ator e esteve em Sexta-Feira 13 Parte 7: A Matança Continua.
Anatoly Fradis produziu Marquis de Sade, Business for Pleasure e Termination Man. Steve J. Scarduzio produziu esse e A Volta dos Mortos Vivos Necropolis. Esteve no elenco de Galaxies Are Colliding.
Narrativa
A história novamente começa com a introdução do canastrão Charlie Garrison, o personagem de Peter Coyote negociando trioxina com traficantes e bandidos ainda mais genéricos que os que foram vistos na primeira cena do filme anterior.
Tanto Rave quanto Necropolis lidam com primeiras cenas quase idênticas. Vale lembrar que no filme anterior ele era um cientista e engenheiro genético.
Teoricamente é o mesmíssimo personagem, inclusive em relação a sua profissão, no entanto isso não pode ser totalmente comprovado, já que diferente da parte quatro, aqui Charles morre, justamente depois que reativou alguns dos mortos, através do gás.
O lamento do mocinho
Logo depois, Julian (Keefe) aparece na escola, treinando futebol com os amigos. Nesse momento, ele é mostrado com chamado Artie (George Dumitrescu) e também revê uma personagem do filme anterior, a Becky de Chadwick.
Como a sua antiga namorada Katie não aparece mais - a atriz Jana Martin estava impossibilitada de reprisar o papel graças a um problema de saúde - ele agora, tem como par Jenny, que é interpretada por Jenny Mollen.

A notícia sobre a morte do tio chega rápido até o rapaz, que se mostra bastante triste. Perder um parente normalmente causa consternação, mas aqui ocorre um fato que é no mínimo estranho, já que no episódio Necropolis ele culpava Garrison por ter feito experiência com seus pais mortos e por ter matado seu irmão caçula.
As pontas soltas do quarto filme são completamente ignoradas e ele vai até a casa e verificar os pertences do parente.
Vasculhando a casa, acaba encontrando algumas coisas escondidas na parte baixa da propriedade, em uma espécie de porão, se depara com barris de trioxina, mas não tem ciência nenhuma sobre o que há ali e quais seriam as consequências de abri-los, mesmo que ele tenha enfrentando um sem número de zumbis antes.
Relações sem sentido:
Obras de terror feitas direto para vídeo ou televisão normalmente são feitas à toque de caixa.
Seus efeitos especiais normalmente não são bons, atuações também não são dignas de nota, além disso, o nível de qualidade no texto normalmente é fraco. É comum que não haja em fitas como essa um grande apego a cronologia, ainda mais se considerar que essas produções são trash.
Ainda assim é notável que esse erre tanto, ainda mais se considerar que foi feito pela mesma equipe. Rave e Necropolis deveriam ter um apego em comum pelo menos nos aspectos sentimentais.
Isso fica flagrante na relação de Charles e Julian. Garrison era um péssimo parente e o menino não deveria lamentar tanto a partida do tio.
Tudo bem que a pessoa em luto tende a santificar quem acabou de morrer, mas até levando em consideração essa questão, esse aspecto é exagerado neste longa.
Talvez o luto seja explicado pelo fato de Julian ter perdido tanta gente, que aceitou o parente mesmo com todos os seus pecados e problemas. Ainda assim, essas elucubrações parecem apenas uma forçada de barra, dadas as qualidades apresentadas no roteiro.
Os escritores, produtores e diretor provavelmente só ignoraram essas consequências e seguiram.
Outra realidade?
Há quem defenda que os eventos de Necropolis são de outra realidade. Levando isso em conta, seria natural pensar que tio e sobrinho, sendo próximos como parecem ser, falariam pelo menos a respeito da Trioxina guardada, afinal, Charlie vivia em perigo.
Morrer dificilmente seria uma surpresa, mas não se pensou que seria bom deixar alguns fatos claros para o rapaz que vivia com o traficante.
Mas Julian é muito ignorante, não sabe de nada, não tem qualquer ideia do que são aqueles galões escondidos. Para lidar com os objetos, ele chama alguns amigos da faculdade.
Logo os colegas aparecem lá, analisam o conteúdo e descobrem que o gás tem propriedades singulares. Não demora até que cheguem a um laboratório próximo.

Gino e Aldo:
Para se diferenciar do outro filme, nesse aparecem dois personagens novos, que tem uma interação bastante diferenciada. Aparentemente, eles foram introduzidos para fazer graça, funcionando como alívio cômico.
São eles os mafiosos Gino, de Sorin Cocis, que é introduzido para resgatar os barris e tem noção de que eles são muito raros, além de Aldo Serra, de Claudiu Bleont, seu parceiro de ação.
Se A Volta dos Mortos Vivos 4 parecia fazer referência a Resident Evil, esse tenta homenagear MIB: Os Homens de Preto. Os dois parecem parte de um grupo que pode ou não ter ligações com o governo, mas que tratam de assuntos ligados a teorias conspiracionistas.
Ele surgem na trama de maneira súbita, somem e retornam com a mesma maneira inesperada com o que foram introduzidos.
Festa na faculdade:
Filmes B normalmente tem uma exploração sexual gratuita. Curiosamente, A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis não o tinha, mas essa parte cinco tem sim sua parcela de meninas "amostradas".
Moças tiram a blusa em uma festa juvenil, na mesma sequência de apresentação de Cody (Hardrict). Nesse ponto, Rave parece tentar emular as comédias adolescentes toscas, com piadas de duplo sentido, envolvendo formas fálicas, como a linguiça de tofu retirada da churrasqueira.
Os jovens bebem, se drogam, lutam na piscina ou brigam. Agem tal qual personagens comuns das comédias populares estilo American Pie: A Primeira Vez é Inesquecível ou Eurotrip: Passaporte Para a Confusão.
A festa de halloween e as referências:
O grupo de festeiros prometem fazer uma grande festa rave no dia das bruxas, ou seja, esse é um filme baseado na data do halloween.
Curioso que há referências até a O Balconista e aos filmes de Kevin Smith, já que há genéricos dos personagens Jay e Silent Bob no meio da faculdade.
Rave descaracterizada
Outra questão pontual é que fora o uso de drogas e o público jovem, não há muitos elementos de rave nesses festejos.
A música que toca não é pautada em eletrônicos que normalmente tocavam em festas comuns dos anos 2000, além disso, a maioria dos personagens tem um figurino genérico, exceção feita a um ou outro personagem.
Não parecem estar utilizando roupas que de fato combinem com esse cenário, exceção aos traficantes, esses sim parecem estar fritando no físico e no vestual.
Os produtores acreditaram que bastava colocar pessoas usando roupas coloridas, falando gírias que necessariamente pareceriam com adeptos de uma festa assim.
Falta plausibilidade, o que obviamente, não é nem de longe o problema mais gritante desse filme.
As inconsequências da juventude
Nesse ponto também se destaca um traficante, chamado Skeet, personagem de Catalin Paraschiv que ganharia importância junto ao grupo de amigos de Julian.
O rapaz então aparece no recinto, avisa o que houve com seu tio e convida Cody para ir ver o tonel. Como o nerd está embriagado, diz que fará isso outro dia, quando estiver sóbrio.
No dia seguinte, testam a substância. O dj drogado Jeremy (Cain Mihnea Manoliu) resolve colocar a pílula na boca, sem qualquer teste...ele não morre.
Depois que o sujeito diz estar bem, eles decidem que vão embalar e vender a substância como um alucinógeno particular.
Curiosamente eles acreditam que poderão ganhar uma fortuna, mesmo sem ter garantia de mais matéria prima, já que não sabem onde se encontram mais tonéis como aquele.
Cody x Cody
Dentre os personagens vistos também em Necropolis, Cody foi o que mais sofreu alterações.
Ele mudou radicalmente, antes era um sujeito correto, certinho, era o que se chamaria popularmente de "Caxias". Nessa encarnação ele se tornou um nerd, estudante de ciências mas que perdeu completamente a seriedade.
Todas as suas linhas de diálogo são sobre manufaturar droga e vender como entorpecentes. Ele não se preocupa com efeitos colaterais, nem tem intenção de chamar as autoridades, não, só quer vender mesmo.

Ele idealiza comprimidos alucinógenos, os fabrica e vende. Até Skeet consegue alguns, mas são seus amigos os principais traficantes.
Curioso que mesmo Julian e sua namorada, que não concordam com esse comércio, não entram em contradição com ele. Aceitam isso como se fosse uma peça do destino.
O efeito da droga é imediato, fazendo com que as pessoas fiquem estáticas e paralizadas. Quem utiliza compara com efeito de ecstasy, ainda que o sintético real não imobilize as pessoas.
As atuações
A grande questão é que os atores são muito fracos, seja nos momentos cotidianos ou no exploitation das drogas.
Se Peter Coyote conseguiu brilhar no quarto filme, aqui ele aparece pouco. Jenna Molllen é inexpressiva demais, muito, muito fraca, seus colegas de elenco tampouco são expressivos. Não há mesmo por quem torcer ou em quem se fiar.
Sobre a mocinha, como dito antes, Jana Kramer deveria reprisar seu papel como Katie Williams, mas ela sofreu uma grave infecção na vesícula biliar e não pôde aparecer.
Por isso, decidiram dar uma chance a Mollen, que entregou essa participação, que em comparação, consegue ser ainda mais fraca que a da outra personagem e atriz.
As críticas sociais
O filme cai na esparrela de criticar o vício em drogas, utilizando os zumbis ávidos por cérebro e miolos como o efeito de comparação, mas a crítica é tão rasa que é quase vergonhoso citar.
Em meio a essa questão, o filme tenta fazer uma série de referências a personagens famosos do cinema B, para disfarças a condição terrível que carrega, assim como a falta de substância e conteúdo.
Um dos personagens se chama Treinador Savini, que é uma óbvia alusão ao artista de efeitos de terror e ator Tom Savini, que trabalhou em O Despertar dos Mortos, Sexta-Feira 13, O Massacre da Serra Elétrica 2 entre outros.
Ele é conhecido por ter aperfeiçoado o visual clássico de zumbi na maioria dos filmes de George A. Romero, trabalhando em O Dia dos Mortos também, além de ter dirigido o remake de A Noite dos Mortos Vivos, de 1990. O filme original A Noite dos Mortos Vivos foi coescrito por John A. Russo, que foi um dos idealizadores dessa saga A Volta dos Mortos Vivos.
O gore
Os drogados transformados agem de maneira faminta e voraz, mas ainda há quem não perceba a diferença entre um morto ambulante e um vivo comum.
Ao menos há uma quantidade de gore considerável. Os ataques estão mais sangrentos do que na parte quatro, mas a maquiagem segue sendo um ponto fraco.
Como a dramaticidade também é praticamente nula. Um momento em particular mostra bem isso, quando um morto confunde a bunda de uma cheerleader com uma cabeça com cérebro dentro.
A ideia era que a cena fosse engraçada, mas nesse ponto o espectador está tão enfadada que a piada perde força e tração.
Tarman
No final, ressurge o homem de pixe, ou Tarman, que é repaginado para alogmais agressivo e sério. Seu visual é legal, mas não impressiona muito, justamente por ser mais sério do que a encarnação anterior.

Fica a impressão que os produtores se incomodaram com críticas a falta de humor em A Volta dos Mortos Vivos Necropolis, mas como eles foram rodados juntos, é quase impossível que tenham feito refilmagens para tornar a trama mais engraçada.
Ela só é menos séria mesmo.
As consequências e a burrice dos personagens
Próximo do desfecho, os jovens ignoram que os viciados na tal "droga Z" estão piorando, ficando com a pele podre e com fome canibal.
Eles se livram de alguns infectados e seguem não só se drogando com Z, como também não cancelam a festa. Se a ideia era criticar a juventude, igualando ela a gente muito alienada e estúpida, faz pouco sentido, já que não existe contraponto.
Não há alguém por quem torcer, nem Julian se mostra alguém diferenciado. Todos são igualmente estúpidos, desinteressantes e burrificados, mesmo os que optam por não se drogar.
O retorno de Gino
Enquanto isso, Gino e Aldo passam pelo cenário, armados, agindo como agentes da FBI, ainda que sejam irresponsáveis, como nenhum agente da lei deveria ser, tanto que chegam ao cúmulo de armar Jenna, Julian e Cody, para entrar na rave.
A missão era encontrar os traficantes, mas obviamente dá tudo errado.
Esses personagens até tentam ser os mocinhos, os heróis por quem o espectador poderia torcer, mas não se constrói atmosfera, não há um esforço genuíno para criar laços. Sobram apenas piadas ruins, atuações fracas e constrangimento.
O filme encerra a franquia por enquanto, já que há um reboot prometido, a ser conduzido por Steve Wolsh. Para piorar, desonra tudo o que foi proposto antes, sendo ainda pior que a parte quatro.
A Volta dos Mortos Vivos Rave consegue ser pior mais tosco que o anterior, especialmente graças a suas piadas infames, nudez muito mal encaixada e a uma formula cansativa. Graças a sua problemática textual, fica atrás até de Necropolis, resultando em um desperdício de potencial da história.
Confira os nossos textos da franquia
1986- A Volta dos Mortos Vivos, de Dan O'Bannon
1990- A Volta dos Mortos Vivos 3, de Brian Yuzna
2005- A Volta dos Mortos Vivos: Necrópolis, de Ellory Elkayem
2005- A Volta dos Mortos Vivos: Rave, de Ellory Elkayem