O Homem de Aço Edição de Colecionador - Não se deixe enganar: a edição nacional de ~colecionador~ do mais recente filme do homem de aço vendida nas lojas brasileiras por R$299,00 pode até parecer com a versão lançada nos EUA e no Canadá (afinal, a lata com o S da esperança do Superman é praticamente a mesma), mas o conteúdo... Bom, note logo de cara que a edição lançada pela Warner aqui no Brasil, sabe-se lá por qual motivo, NÃO possui o disco de extras (que traz, dentre outras coisas, um documentário de quase três(!) horas sobre o retorno do icônico personagem da DC às telonas) que TEM opções de legenda em pt-br na edição lá de fora. Além disso, ao passo que a edição americana possui um belo estojo em cardboard seguindo o exato formato da lata para acondicionar os 4 discos (BD 3D, BD com o filme em 2D, BD de extras e DVD do filme), a edição nacional engana trouxa transforma o S praticamente numa versão de luxo de lata de biscoito, visto que os três discos do filme estão num estojo amaray comum e sem luva ou efeito lenticular que fica completamente solto dentro do box. Resumo da ópera? Se você ainda não tem, mas pretende ter uma edição de colecionador deste reboot do filho mais famoso de Kripton, fuja da opção nacional e encomende a sua na Amazon, já que além de ser muito mais completa (tem o disco de extras a mais que citei); é mais barata (cerca de R$100 a menos); chega rapidinho na sua casa (a minha veio em 6 dias corridos pelo frete mais barato rastreável pela DHL) e é muito mais bem acabada para ficar em destaque na sua coleção.
Vídeo:
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John Hughes, com a intenção de mostrar como os filmes dele marcaram a geração dos anos 80 e ainda hoje consegue marcar pessoas mais jovens. Muito disso se deve pelo fato de toda a sua delicadeza e versatilidade em mostrar um tema universal, como a adolescência e sua "eternas" dúvidas, de forma extremamente competente. Apesar do documentário ter problemas devido a imaturidade dos realizadores em determinados momentos para manter o foco, ainda sim vale muito a pena ser visto por quem cresceu assistindo aos filmes dele mas também pelos mais jovens que desconhecem ou pouco conhecem dos trabalhos de John Hughes. O documentário, além do depoimento do grupo de amigos e de outras pessoas que cresceram assistindo aos filmes dele, também apresenta comentários de atores/atrizes e profissionais que trabalharam com o diretor e como isso marcou suas vidas, além de comentarem sobre a lacuna que foi deixada no mundo de Hollywood quando ele resolveu se retirar de cena por não concordar com a política dos grandes estúdios.
Hatari!: Não só um dos filmes mais impressionantes de Howard Hawks, o que já bastaria por si só como chamariz, é um dos projetos mais ambiciosos e impressionantes de se ver em tela. Lançado em 1962, a obra não conta com efeitos visuais e trás seqüências envolvendo a caça de animais repletas de ação e esteticamente embasbacáveis. Hawks não se preocupa em contar uma só história, o que faz é focar tudo o que tem em cima de seus personagens, e deixar a trama ir fluindo da sua maneira classuda de sempre, e é nesses personagens que encontramos um banquete de diversão envolvendo romances, brincadeiras, camaradagem e até tristezas, numa síntese da vida mergulhada em amizades. A intenção de Hawks é clara, trazer sua maestria narrativa e seus diálogos sempre geniais para um local exótico onde os personagens trabalham de uma maneira nada convencional e ainda sim conseguem ser as melhores pessoas do mundo. Um dos filmes mais legais do mundo traz todos esses elementos já citados, um John Wayne inspiradíssimo, um personagem chamado “Pockets” que vai te fazer rir até depois do término da trama, mulheres lindas, inteligentes e ácidas e o melhor: uma felicidade interior ao ter visto algo tão divertido e legal, sem subtramas sombrias ou vilões, contendo apenas o carisma da interação de seus personagens, uma narrativa soberba e momentos que vão ficar para sempre marcados em seu imaginário. Ah, e se possível, veja com o máximo de pessoas que puder, sejam amigos ou familiares, valerá a pena. O filme pode ser encontrado na Netflix.
Candy Crush: Sim aquele jogo que todo mundo joga em filas, quando está esperando algo, no meio da aula, no meio da
sua "hora do banheiro", é dele mesmo que estou falando. O motivo de indicar ele aqui no Alerta Dicas é que ele é um jogo que qualquer pessoa com smartphone pode ter, e ele sim pode te salvar de esperas tediosas em inúmeras situações. O objetivo do jogo é simples, você precisa juntar "doces" da mesma especie e marcar pontos, algo meio tetris 2.0. No começo são bem simples os "desafios", depois vai tendo uns um pouco menos simples, como tirar a camada de gelatina, ou descer um certo doce até o final e assim vai. Não é o tipo de jogo pra você gastar horas, ou talvez sim vai saber qual é seu gosto, mas ele é muito bom para ocupar aquele tempo que você está sem nada pra fazer.
Todo mundo joga Candy Crush, será possível que esse jogo é tão viciante? kkkkkk