Pânico 2ª Temporada : O (infelizmente) último vislumbre sobre os crimes em Lakewood

Pânico 2ª Temporada : O (infelizmente) último vislumbre sobre os crimes em LakewoodA série de tv de Pânico foi uma experiência bastante curiosa, já que apelou para algo completamente diferente do que era feito nos filmes. A tetralogia (pelo menos até então) fazia comentários metalinguísticos em relação ao cinema de horror, desde Pânico, que brincava com os clichês de filmes de matança, até Pânico 4, que antecipou tendências futuras inclusive de comportamento da juventude. Na televisão a coisa foi um bocado diferenciada.

A primeira temporada de Pânico tentou estabelecer uma série de mistérios, com muito assassinatos na cidade de Lakewood, colocou em tela personagens adolescentes que possuíam carisma e que conversavam com os clichês de seriados adolescentes, além de referenciar uma lenda urbana local, de um assassino do passado, um rapaz deficiente chamado Brandon James, que supostamente teria voltado para se vingar daqueles que em um momento o excluíram.

Esse segundo ano aposta na química entre os personagens, em um grupo de coadjuvantes que ofusca a protagonista pouco solar que é Emma Duval, de Willa Fitzgerald, além de ter um mistério que parece meio forçado de início, mas depois vai ganhando bons detalhes.

A temporada teve doze episódios, que foram ao ar de maio a agosto de 2016, além de ter um episódio especial, de Halloween, que se passa em outra localidade, diferente dessa aqui.

As companhias produtoras foram a DiGa Studios, Dimension Films, Dimension Television, Lantern Entertainment, Music Television (MTV) e até certo ponto a Netflix.

Foi distribuído em 2015 pela Netflix ao redor do mundo, mas essa segunda temporada não foi exatamente assim, já que em algumas praças foi veiculado pelo serviço de streaming, mas em outros locais passou nos canais da MTV e foi veiculada em DVD pela Anchor Bay Entertainment.

A série foi trazida pela dupla Jay Beattie e Jill E. Blotevogel. Tem como produtor Keith Levine, assim como Wes Craven é um dos muitos produtores executivos. Também são profissionais dessa função Marianne Maddalena, Cathy Konrad, Tony DiSanto, David Glasser e Richard Register.

Foram diretores Jamie Travis, Brian Dannelly, Kevin Kölsch, Dennis Widmyer, Rodman Flender, Leigh Janiak, Oz Scott, E.L. Katz, Gil Kenan, Patrick Lussier, Scott Speer e Daniel Stamm.

O corpo de roteiristas é formado por Anna Christopher, Brian Sieve, Meredith Glynn, Heath Corson, Steve Yockey e Michael Gans.

A série se chama originalmente como Scream, tal qual o filme. No Brasil se chamava Pânico: A Série de TV e pelo mundo teve poucas variações, como na Croácia é Vrisak e na Itália é Scream: la serie.

Ela foi filmada na Lousiana, em Kenner em alguns momentos e especialmente em Nova Orleans, entre fevereiro a julho de 2016.

Beattie participou da produção de Pulp Fiction: Tempo de Violência, anos mais tarde também fez parte da produção de História de Horror Americana, Matador e Entre Dois Mundos. Blotevogel participou de seriados como Moonlight, Operação Berlim, Echo 3 e Shining Vale.

A partir daqui falaremos com spoilers. O aviso está dado.

Pânico 2ª Temporada : O (infelizmente) último vislumbre sobre os crimes em Lakewood

A temporada começa com um número violento, na verdade, uma cena de um filme, exibido em um cinema onde Audrey Jensen (Bex Taylor-Klaus) trabalha.

Ela está entediada, recebe mensagens esquisitas, depois recebe um telefonema de Noah Foster (John Karna). Eles marcam de se encontrar e seguem com a amizade viva e intensa.

A cidade de Lakewood parece ter se tornado um lugar tranquilo para viver e morar.

A vida seguiu para os sobreviventes dos assassinatos em torno da escola. Noah tem um podcast, chamado The Morgue ou O Necrotério, segundo a versão dublada. Eles viraram subcelebridades, fato que não impede Audrey de ser perseguida por um esfaqueador, que usa uma câmera e ataca a menina.

Esse trecho era uma pegadinha na verdade, mostrando assim que aqueles casos ficaram no passado, ao menos no olhar de algumas pessoas, enquanto outras já desdenham da situação.

Há uma série de pessoas que acham que Audrey deveria ser presa e graças ao fato do vídeo de pegadinha ter se tornado um viral, as pessoas passaram a achar isso também.

Essa sequência foi inspirada em um conceito não utilizado para a abertura de Pânico 3.

Curiosamente, era um plano inicial que ela fosse uma das assassinas também.

Star Bex Taylor-Klaus Talks 'Scream: The TV Series,' Now on DVD

Aparentemente era uma questão ainda para desenvolver, tanto que ela é uma personagem dúbia, meio ligada a assassina anterior, a personagem Piper Shaw, personagem de Amelia Rose Blaire, tanto que elas trocavam até correspondência.

Jake Fitzgerald (Tom Maden), Brooke Maddox (Carlson Young) e Kieran Wilcox (Amadeus Serafini) continuam se reunindo. A primeira aparição deles é justamente aguardando a mocinha Emma, que está para chegar de viagem.

A temporada tem seus próprios dramas tolos, como Jake tentando provar para Brooke que pode ser o par da menina, apesar dos problemas que o rapaz tem com o pai dela, o prefeito da cidade.

Já Emma está traumatizada, evita falar sobre o passado, mas obviamente não consegue deixar de lado.

A trama se desenrola matando alguns personagens - como Jake - e os diálogos estão ainda mais expositivos. Entre os novos personagens, se destaca Zoe, uma nerd interpretada por Kiana Ledé, que acaba se interessando por Noah.

Aparentemente havia uma preocupação em não permitir que o público acreditasse que o rapaz era gay. Curiosamente, também se cogitou colocar Noah como o assassino na primeira temporada, ou seja, o rapaz afetado e possivelmente não heteronormativo poderia novamente ser o assassino, como já ocorreu com dezenas de obras de terror clássicas, como Acampamento Sinistro, O Silêncio dos Inocentes, Medo em Cherry Falls e até Psicose.

O filho do novo xerife, Gustavo Acosta, de Santiago Segura, também recebe um grande destaque. Ele aparece como um rapaz meio soturno, carismático, mas misterioso. Sua caracterização mais impressionante é que ele é fanático por quadrinhos, desenha e tem uma postura soturna e esquisita.

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Essa versão do assassino é pouco prático, foge do pragmatismo, já que aguarda Jake sair do celeiro, escondido silenciosamente, sabe-se lá quanto tempo, só para pegar ele. A fazenda onde isso aconteceu pertence a Troy James, o irmão de Brandon.

O roteiro mostra bastante o passado da cidade, onde a família James se tornou pária antes mesmo da série de assassinatos, tanto que a mãe de Emma, Maggie, de Tracy Middendorf, visitava a família deles.

Também fica claro que Gustavo - ou Tavo - é obcecado pelos Seis de Lakewood.

Emma conhece um rapaz estranho na escola. Trata-se de Eli Hudson, de Sean Grandillo, o filho de Tina (Karina Logue), que é a tutora legal de Kieran e sua tia. Ele age de maneira suspeita, mas ele só seria desenrolada muito depois.

A história se desenrola com Brooke sofrendo pressão para manter a boa imagem da família Maddox, enquanto Noah investiga no hotel onde Piper ficou. Ele quase chega a pista de que Audrey teve contato com ela e era sua cúmplice.

Um ponto positivo são as muitas dicas de filmes que Noah dá. Entre essas, há duas obras de terror sobre sonhos, como A Morte nos Sonhos de 1984 e Sonho Mortal, lançado em 1988.

Todos os episódios dessa temporada têm nomes de filmes de horror, entre slasher e outros sub gêneros. As referências são Eu Sei O que Você Fizeram no Verão Passado, Psicose, Temos Vagas de Nimród Antal, o slasher canadense Feliz Aniversário Para Mim, O Despertar dos Mortos, Olhos Famintos, o filme de vampiros Deixe Ela Entrar, O Orfanato, O Silêncio do Lago, Almas Gêmeas de Peter Jackson e Quando um Estranho Chama.

Há quem defenda que os roteiristas se preocupassem mais em contar histórias assustadoras e menos em cuspir referências, a temporada seria melhor escrita.

Fato é que o seriado poderia ao invés de imitar os chavões de filmes, como os roteiros escritos por Kevin Williamson, deveria referenciar na verdade seriados de terror, chegando assim a uma metalinguagem também.

Entre os momentos emocionais, há o reencontro de Emma com seu pai, Kevin Duvall de Tom Everett Scott.

Ao longo da temporada ele ganharia mais espaço. Ele só retornou depois de receber um e-mail, de uma das vítimas da primeira temporada, o que é um mistério que parecia que seria desenrolado, mas é deixado de lado também, participando basicamente para brigar com sua ex-esposa Maggie e também para repetir o causo de pai sumido, como foi com Sidney Prescott e seu pai no primeiro Pânico.

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Outro mistério adicionado são as ligações de Brandon, ou ao menos de alguém se passando pelo homem que matou os joven no passado

O prefeito Quinn Maddox (Bryan Batt) pede ao xerife Acosta para encontrar Jake, como um favor, mas ele não tem muito sucesso, especialmente pelo fato do personagem procurado ter morrido muitos episódios antes desse pedido.

Entre festas com bebidas batizadas com ayhuasca e troca de casais, o seriado segue, mostrando jovens que parecem liberais demais se comparado com o que era comum em seriados da época.

Não há muito pudor em falar que eles usam drogas, abusam de alcoolismo e praticam trocas sentimentais, inclusive entre casais. Se visto hoje, certamente esse programa seria encarado como polêmico, mesmo que não o seja.

Stavo e o pai de Emma se tornam os suspeitos da vez, já que vieram de outro cenário, tem muitos segredos no passado, casos de violência catalogados, ao contrário da maioria das pessoas.

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O melhor momento da temporada foi o final do quinto episódio, com Brooke sofrendo um banho de sangue, no estilo Carrie: A Estranha, com a queda do cadáver de Jake. Claro que isso não tem um grande impacto, já que o espectador já sabia dessa morte, até Audrey sabia, ao menos desde o segundo capítulo.

A reação de choque de Brooke é pesada e Young manda muito bem. Vale ressaltar que o corpo de Jake deveria estar muito pior do que estava, mas isso é uma questão obviamente secundária.

Miguel Acosta é um bom personagem, parece alguém real, que faz o que é necessário, afasta Maggie do caso, mesmo ela sendo a legista local, faz isso por conta dela ter dado informações para Brooke, para a amiga de sua filha.

Também há um comentário esperto, sobre linchamento e acusações injustas. Stavo é espancado depois que Audrey expõe os seus desenhos e sketchs, apanha de populares, de maneira gratuita.

Noah enxerga Audrey como principal suspeita, depois que ele abre o celular dela. É estranho que ela não perceba que teve o celular pego.

O personagem de Karna é uma versão muito piorada de Randy, tanto que se permite ser pego, depois de quase entrar em um parque de diversão, perto de um trem fantasma no lugar chamado Grindhouse, de maneira bem semelhante a cena que finda a vida de Randy em Pânico 2.

Como Noah é divertido, é difícil não se importar com ele. Mesmo sem uma cópia descarada de outro personagem. Kalfa esbanja carisma e entrega, por isso, faz seu personagem ser querido.

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Audrey assume para ele que entrou em contato com Piper, disse que queria fazer um documentário. Também afirma que foi enganada pela assassina também, que afirmava não estar matando ninguém.

Considerando que ela foi planejada para ser a cúmplice da assassina, se explica o fato dela ter emboscado Noah, quase matando ele, tanto de susto quanto literalmente. O personagem ao menos é paranoico e esperto o suficiente para gravar a conversa com Audrey.

O assassino pegou outro par de Brooke. Fica a dúvida se ele tem algo pessoal contra a moça, uma vez que jogou sangue nela, humilhando a garota, depois acaba filmando ela, de maneira secreta, para mais uma vez exibir de maneira vexatória a filha do maior político local.

Se o o matador tivesse de fato uma obsessão por ela, poderia ser algo bom a explorar, um conflito de interesse que mostraria o sujeito como alguém de pensamento dobre, confuso, mas isso é largado, em nome de dar mais atenção a Emma, desnecessariamente, já que ela é uma personagem bem menos interessante que Brooke.

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Se há algo bom na série é a realidade de que os jovens não são santos, anjinhos ou irreais. Eles bebem, enchem a cara, agem como meninos e meninas falhos e erráticos.

Colocam Kieram vestido de Ghostface e Emma atira nele. Ambos são liberados sem um bom motivo. Emma descobre que Kristen (Austin Highsmith) a psicóloga da escola, foi colega de Piper no orfanato, fato que a transforma em outro possível alvo de suspeita.

Regras sobre castidade seguem firme, tanto que Noah quase morre, após ter perdido a virgindade. No entanto isso não é muito desenvolvido. O que é mostrado é a participação de Miguel Acosta, junto a Maggie, quando a mesma era próxima de Brandon.

Esse argumento soa um pouco gratuito, mas mostra que o assassino era muito mais humano do que aqueles que praticaram bullying e que eventualmente se tornaram vítimas. O xerife inclusive acha que ele pode estar vivo e atacando.

Cada vez mais a suspeita recai sobre os primos, Eli e Kieran e como essa é uma temporada cheia de reviravoltas, Miguel conversa com Kristen, que revela que não teve muita aproximação de Piper.

Diz que quem parecia ter obsessão por ela, era Emma e talvez Stavo.

O assassino mata o prefeito, embosca Emma e Audrey, fazendo com que elas sejam presas como principais suspeitas.

Kristin diz que Audrey e Emma podem estar em uma psicose compartilhada, chamada também de Folie a Deux, que é uma síndrome rara definida como o compartilhamento de sintomas psicóticos entre dois ou mais indivíduos. Isso explicaria o fato de que o assassino libera as duas das algemas da polícia.

Há um número final, no cinema Zenith, que brinca com as expectativas. Brooke quase morre, esfaqueada aliás. Audrey some, eles acreditam que ela fugiu. Há muitas pistas falsas e mais violência.

Não faz muito sentido Kieran estar em tantos lugares ao mesmo tempo. Ele é pego repetindo quase a mesma frase "você vai se sentir segura de novo".

A motivação do assassino é péssima, a de matar pessoas ser mais divertido que ir para a terapia, além de justificar que o personagem fez tudo isso por "amor", já que tinha um caso com Piper.

O seriado termina meio conveniente para as mocinhas, inocentadas sem muitas explicações. Uma possível terceira e quarta temporadas foram programadas, tanto que há um gancho legal, de Kieran recebendo uma ligação perguntando quem lhe deu autorização de usar a máscara.

Brandon James está vivo. Os rascunhos da terceira temporada afirmavam que o destino dos personagens seria diferenciado, com Emma em uma faculdade longe de Lakewood, visando esquecer tudo, Noah conversaria com um "fantasma" de Zoe e a respeito dos assassinatos, virando assim um suspeito, Brooke e Audrey teriam um caso, enquanto a primeira namorava Stavo...

Kieran não estaria morto, como ocorreu no episódio de Halloween. O assassino estaria a mando dele, como se fossem eles sócios. Em uma quarta temporada, uma possibilidade seria a de matar todos, menos Noah, Emma e Kieran, e perto do combate final, a cena corta revelando bastidores da série, uma quebra da quarta parede.

Assim, os personagens seriam os atores, ou melhor, versões ficcionais deles, inclusive um deles morreria nas mãos do assassino, a quarta temporada poderia ir atrás de gente da produção dos filmes e da série, com a máscara clássica, mas infelizmente, não rolou.

O seriado teve uma terceira temporada, com outro elenco e outra abordagem visual.

Outra possibilidade para a quarta temporada seria no sentido de seguir os rumos de Brandon James, que foi injustiçado, jamais matou ninguém e é inocente. Foi mantido vivo por Acosta e Maggie.

Também se pensou que a versão anterior, da quebra da quarta parede, mostraria que os casos de Lakewood e Woodsboro tinham coincidências e até ligações. Os personagens sobreviventes encontrariam até Hale Weathers, em uma breve participação de Courteney Cox, mas isso jamais ganhou chance de ser desenvolvido.

Sobre o especial de dia das bruxas, foi um especial, lançado em formato de episódio duplo, com uma hora e vinte minutos, que começa com o julgamento de Kieran, depois mostram ele morrendo, pelas mãos de um assassinato com a mesma máscara que ele usou.

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É legal porque mais uma vez apela na nomeação do episódio de acordo com um filme clássico de horror, no caso, em alusão a Halloween: A Noite do Terror.

Os personagens tiveram uma evolução, tanto que Stavo e Noah fizeram um quadrinho juntos, que vendeu bem. No entanto, o "escritor" está com bloqueio criativo, sem conseguir entregar nada ao novo personagem, o editor Jeremy (Alex Esola). Parte do drama dele está no receio de adaptar a morte de Kieran para um segundo gibi.

Eles decidem aceitar a proposta do editor para ir a uma ilha isolada, por conta do assassinato, querem ficar longe de Lakewood, mas o lugar onde vão é chamado de Ilha dos Assassinos. As referências não nem pouco sutis e aparentemente o restante dos seis de Lakewood atraem tretas de assassinos.

Eles acabam investigam a história de um assassinato no passado, envolvendo o nome da desconhecida Anna Hobbs, que inspiraria uma nova e próxima HQ de Stavo e Noah.

A lenda urbana é bem construída, Anna matou a família com requintes de crueldade, esperou todos eles dormirem, atacou todo mundo nua, com um tesourão e com uma máscara de espantalho.

Matou também o velho Within, o pai de Alex, personagem de Alexsander Calvert, que é novo interesse romântico de Emma e maior suspeito da vez.

Começa então uma onda de assassinatos, fazendo assim os sobreviventes parecerem a Mistério SA dos desenhos do Scooby Doo. Fica confuso porque o assassino liga para Emma, fato que o associa ao assassino com máscara de BJ.

A solução é obviamente muito forçada e caso a série seguisse nessa toada, faria pouco ou nenhum sentido.

As ideias para a continuidade pareciam ser legais, mas é um esforço fútil julgar isso, já que jamais foi desenvolvido sequer em material assessório ou de universo expandido, como em um livro ou quadrinhos, mas é fato que seria um caminho mais legal que o terceiro tomo como foi publicado.

Também não se sabe se havia uma possibilidade real de ser filmada essa série de possibilidades.

Excluindo o especial de halloween, a segunda temporada de Pânico é bem legal, especialmente por ser assumir como algo muito diferente dos filmes. Vale pelas atuações de Young, Karna e Bex-Taylor e pelas mortes sangrentas que ocorreram na primeira temporada e principalmente nessa segunda. Como os personagens eram divertidos, também se lamenta não haver um final digno para eles.

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